Bolsas europeias caem antes de votação relativa a fundo europeu pela Eslováquia
Após as fortes altas no pregão de segunda-feira (10), os principais índices acionários da Europa marcam perdas nesta manhã, momentos antes da votação para a expansão do EFSF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira) pelo parlamento da Eslováquia.
Para que o novo fundo entre em vigor, o que permitiria uma intervenção maior nos mercados, além de possuir um valor também superior ao atual, é necessário que todos os parlamentos aprovem tal medida. Segundo informações na imprensa internacional, em reunião na última segunda-feira os partidos falharam em chegar a um consenso sobre qual posição tomar nesta votação.
Ainda no contexto da crise europeia, a Troika deverá se pronunciar nesta terça-feira se liberará a próxima parcela de empréstimo à Grécia ou não, conforme informações da imprensa local. A notícia impacta os mercados, uma vez que uma resposta negativa faria com que o país não conseguisse honrar com seus compromissos no próximo mês.
Perdas maiores aos credores?
Além do mais, segundo o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, os credores privados poderão ter de aceitar perdas superiores a 60%, muito acima dos 21% previstos no acordo de julho, conforme publicado pela Bloomberg, ao passo que o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou em Bruxelas que a crise alcançou uma “dimensão sistêmica”.
O destaque negativo da sessão fica por conta das ações de produtoras de commodities, as quais marcaram forte alta na véspera. Os papéis da BHP Billiton recuam 2,08%, enquanto os da Rio Tinto e os da Anglo American revelam perdas de 1,88% e de 1,65%. Por outro lado, as ações de instituições financeiras, no foco da crise, alternam entre perdas e ganhos nesta sessão.
Ainda no contexto da crise europeia, a Troika deverá se pronunciar nesta terça-feira se liberará a próxima parcela de empréstimo à Grécia ou não, conforme informações da imprensa local. A notícia impacta os mercados, uma vez que uma resposta negativa faria com que o país não conseguisse honrar com seus compromissos no próximo mês.
Perdas maiores aos credores?
Além do mais, segundo o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, os credores privados poderão ter de aceitar perdas superiores a 60%, muito acima dos 21% previstos no acordo de julho, conforme publicado pela Bloomberg, ao passo que o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou em Bruxelas que a crise alcançou uma “dimensão sistêmica”.
O destaque negativo da sessão fica por conta das ações de produtoras de commodities, as quais marcaram forte alta na véspera. Os papéis da BHP Billiton recuam 2,08%, enquanto os da Rio Tinto e os da Anglo American revelam perdas de 1,88% e de 1,65%. Por outro lado, as ações de instituições financeiras, no foco da crise, alternam entre perdas e ganhos nesta sessão.
Fonte: InfoMoney