Dólar tem leve alta, mantendo nível acima de R$ 1,71
Preocupação com crise na Europa faz dólar manter patamar elevado. Após alta de 2,4% no dia anterior, moeda americana avança 0,35%.
O dólar comercial opera com leve valorização nesta terça-feira (13/9), acima de R$ 1,71 mantendo o patamar alcançado após a forte valorização do dia anterior.
A moeda americana tem valorização de 0,35%, a R$ 1,712 na compra e R$ 1,714 na venda.
Na segunda-feira (12/9), a moeda americana encerrou o dia com valorização de 2,44%, a maior alta desde maio de 2010, fechando a R$ 1,719. A apreciação foi puxada pela queda do euro, com preocupações cada vez maiores de que a Grécia possa deixar a Zona do Euro.
"O mercado fez um ajuste forte, e ultrapassou o nível de R$ 1,70, que causa um efeito psicológico", diz José Carlos Amado, operador de câmbio da corretora Renascença. "Houve uma mudança de patamar no mercado, seguindo a queda do euro", diz.
Nesta manhã, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, declarou à rádio alemã RBB que o país está comprometido com o sucesso do euro. Foi uma tentativa de afastar os boatos de que o governo alemão estaria se preparando para uma suspensão dos pagamentos da dívida por parte da Grécia.
As bolsas da região tiveram recuperação, com o índice alemão DAX subindo 2,1%, mas para o euro não houve alívio. A moeda europeia fica praticamente estável, com oscilação negativa de 0,05%, a US$ 1,3672.
O ouro, ativo considerado seguro em ameaças de crise, também tem valorização. Os contratos futuros da commodity avançam 0,61% em Nova York, a US$ 1.824,40.
"Os investidores estão aguardando o desenrolar dos acontecimentos, e sempre mais sensível a notícias ruins", afirma Amado.
O dólar comercial opera com leve valorização nesta terça-feira (13/9), acima de R$ 1,71 mantendo o patamar alcançado após a forte valorização do dia anterior.
A moeda americana tem valorização de 0,35%, a R$ 1,712 na compra e R$ 1,714 na venda.
Na segunda-feira (12/9), a moeda americana encerrou o dia com valorização de 2,44%, a maior alta desde maio de 2010, fechando a R$ 1,719. A apreciação foi puxada pela queda do euro, com preocupações cada vez maiores de que a Grécia possa deixar a Zona do Euro.
"O mercado fez um ajuste forte, e ultrapassou o nível de R$ 1,70, que causa um efeito psicológico", diz José Carlos Amado, operador de câmbio da corretora Renascença. "Houve uma mudança de patamar no mercado, seguindo a queda do euro", diz.
Nesta manhã, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, declarou à rádio alemã RBB que o país está comprometido com o sucesso do euro. Foi uma tentativa de afastar os boatos de que o governo alemão estaria se preparando para uma suspensão dos pagamentos da dívida por parte da Grécia.
As bolsas da região tiveram recuperação, com o índice alemão DAX subindo 2,1%, mas para o euro não houve alívio. A moeda europeia fica praticamente estável, com oscilação negativa de 0,05%, a US$ 1,3672.
O ouro, ativo considerado seguro em ameaças de crise, também tem valorização. Os contratos futuros da commodity avançam 0,61% em Nova York, a US$ 1.824,40.
"Os investidores estão aguardando o desenrolar dos acontecimentos, e sempre mais sensível a notícias ruins", afirma Amado.
Fonte: Brasil Econômico