Cenário externo provoca décima alta seguida do dólar
Em meio à crise europeia, moeda chega a ser cotada a R$ 1,73, no décimo dia consecutivo de alta contra o real.
A maior preocupação com a crise internacional pressiona a cotação do dólar, que caminha para o décimo dia consecutivo de alta, com investidores buscando refúgio em aplicações consideradas mais seguras.
A moeda americana tem alta de 0,81%, a R$ 1,726 na compra e R$ 1,728 na venda. Mais cedo, a cotação atingiu a marca de R$ 1,73, com o mercado de câmbio sofrendo mais um dia com o impacto da crise da dívida europeia.
Nesta manhã, a agência de classificação de risco Moody's cortou a nota do Crédit Agricole de Aa1 para Aa2, e a do Société Générale de Aa2 para Aa3. Além disso, a nota do BNP Paribas foi mantida em revisão, para um possível rebaixamento. A preocupação da agência é a exposição dessas instituições a papéis da dívida grega.
Nesta quarta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, realizam uma teleconferência com George Papandreou, primeiro ministro da Grécia, para tentar evitar a falência do país.
Para Nehme, a cotação ainda não atingiu o teto, mas passado esse impacto inicial a moeda deve se estabilizar em um patamar mais baixo.
"Passada essa tensão, vejo o dólar próximo de R$ 1,60", diz. "Vai refletir, finalmente, o comportamento do mercado flutuante."
A moeda americana tem alta de 0,81%, a R$ 1,726 na compra e R$ 1,728 na venda. Mais cedo, a cotação atingiu a marca de R$ 1,73, com o mercado de câmbio sofrendo mais um dia com o impacto da crise da dívida europeia.
Nesta manhã, a agência de classificação de risco Moody's cortou a nota do Crédit Agricole de Aa1 para Aa2, e a do Société Générale de Aa2 para Aa3. Além disso, a nota do BNP Paribas foi mantida em revisão, para um possível rebaixamento. A preocupação da agência é a exposição dessas instituições a papéis da dívida grega.
Nesta quarta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, realizam uma teleconferência com George Papandreou, primeiro ministro da Grécia, para tentar evitar a falência do país.
Para Nehme, a cotação ainda não atingiu o teto, mas passado esse impacto inicial a moeda deve se estabilizar em um patamar mais baixo.
"Passada essa tensão, vejo o dólar próximo de R$ 1,60", diz. "Vai refletir, finalmente, o comportamento do mercado flutuante."
Fonte: Brasil Econômico
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