Radar: comece o pregão sabendo as novidades do cenário corporativo
SÃO PAULO – Um alívio aos mercados veio nesta terça-feira (23) com a prévia do PMI (Purchasing Managers Index) na China e a divulgação na Zona do Euro mostrando que setores da economia mundial estão mais aquecidos do que se pensava.
As bolsas da Ásia reagiram positivamente, também impulsionadas pelo otimismo em relação a um novo programa de Quantitative Easing por parte do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. Na Europa, os principais índices acionários abriram o dia em alta, com influência do desempenho forte do setor financeiro.
Resultado da Eletrobras
Entre as notícias que podem influenciar o pregão no Brasil, está o anúncio do resultado da Eletrobras (ELET6) para o segundo trimestre. A empresa registrou uma forte queda de 76,9% em seu lucro líquido consolidado, na base anual, terminando o período com R$ 326 milhões. Na véspera, a expectativa em relação ao balanço e rumores sobre a privatização de suas distribuidoras fez as ações subirem 1,90%.
De acordo com o comunicado da estatal, a queda na receita com venda de energia durante os três meses, maiores despesas com pessoal e a decepção no resultado financeiro trouxeram os números para baixo. Até junho, a dívida líquida da empresa alcançou os R$ 24,77 bilhões.
Oferta pública inicial
O grupo espanhol Isolux entrou com um pedido na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de sua subsidiária de infraestrutura. A empresa vai transferir os negócios referentes a concessão de estradas e transmissão de energia para o Brasil.
Segundo informações de agências internacionais, o investimento total no País deve chegar a até R$ 5 bilhões. Na última sexta, executivos da companhia se reuniram com a presidente Dilma Rousseff para anunciar a decisão de se instalar em terras brasileiras. O aumento da presença no País pode trazer maior concorrência ao setor.
Recompra de ações
Também no dia anterior, a Rossi (RSID3) anunciou que vai realizar um programa de recompra de suas próprias ações, chegando ao máximo de 7.904.851 papéis ordinários. Atualmente, circulam 167.827.799 ações ON da empresa na Bolsa.
As bolsas da Ásia reagiram positivamente, também impulsionadas pelo otimismo em relação a um novo programa de Quantitative Easing por parte do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. Na Europa, os principais índices acionários abriram o dia em alta, com influência do desempenho forte do setor financeiro.
Resultado da Eletrobras
Entre as notícias que podem influenciar o pregão no Brasil, está o anúncio do resultado da Eletrobras (ELET6) para o segundo trimestre. A empresa registrou uma forte queda de 76,9% em seu lucro líquido consolidado, na base anual, terminando o período com R$ 326 milhões. Na véspera, a expectativa em relação ao balanço e rumores sobre a privatização de suas distribuidoras fez as ações subirem 1,90%.
De acordo com o comunicado da estatal, a queda na receita com venda de energia durante os três meses, maiores despesas com pessoal e a decepção no resultado financeiro trouxeram os números para baixo. Até junho, a dívida líquida da empresa alcançou os R$ 24,77 bilhões.
Oferta pública inicial
O grupo espanhol Isolux entrou com um pedido na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) de uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de sua subsidiária de infraestrutura. A empresa vai transferir os negócios referentes a concessão de estradas e transmissão de energia para o Brasil.
Segundo informações de agências internacionais, o investimento total no País deve chegar a até R$ 5 bilhões. Na última sexta, executivos da companhia se reuniram com a presidente Dilma Rousseff para anunciar a decisão de se instalar em terras brasileiras. O aumento da presença no País pode trazer maior concorrência ao setor.
Recompra de ações
Também no dia anterior, a Rossi (RSID3) anunciou que vai realizar um programa de recompra de suas próprias ações, chegando ao máximo de 7.904.851 papéis ordinários. Atualmente, circulam 167.827.799 ações ON da empresa na Bolsa.
Fonte: InfoMoney
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