Obama anuncia acordo para elevar teto da dívida dos Estados Unidos
SÃO PAULO - Em pronunciamento rápido à TV na noite do último domingo (31), o presidente norte-americano Barack Obama, anunciou que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a renegociação do aumento do teto da dívida dos Estados Unidos.
O acordo precisa ainda ser votado na Câmara e no Senado e aprovado até a meia-noite desta terça-feira (2) ou os EUA vão quebrar o teto da dívida, deixando o Tesouro com uma oferta cada vez menor de dinheiro para pagar suas contas.
O acordo precisa ainda ser votado na Câmara e no Senado e aprovado até a meia-noite desta terça-feira (2) ou os EUA vão quebrar o teto da dívida, deixando o Tesouro com uma oferta cada vez menor de dinheiro para pagar suas contas.
Na última sexta-feira (29), os parlamentares haviam aprovado o projeto republicano de aumento do teto da dívida com 216 votos à favor do projeto apresentado por John Boehner, líder da Câmara e membro do partido republicano, opocisionista ao presidente Obama, ligado ao partido democrata.
Obama deu poucos detalhes do pacote acordado e não esclareceu algumas dúvidas quanto ao valor da elevação do teto hoje em US$ 14,3 trilhões, limitando-se a dizer que "ainda há algumas decisões muito importante a serem tomados pelo Congresso, mas quero anunciar que os líderes de ambas as partes chegaram a um acordo que irá reduzir o déficit e evitar a inadimplência", disse Obama.
Obama pediu ainda apoio a todos os membros do Congresso para apoiar o negócio, embora tenha admitindo que não tinha a forma que ele preferia.
Corte de gastos
Obama também anunciou que tantos democratas quanto republicanos concordaram com um corte de gastos de cerca de US$ 1 trilhão ao longo de dez anos. Contudo, os cortes devem, segundo o presidente, ultrapassar os US$ 2 trilhões.
"[O corte] não foi concluído ainda, só peço que membros de ambos os partidos tomem a decisão correta e apoiem o acordo", anunciou Obama afirmando ainda que o efeito de um "possível calote do país norte-americano seria devastador".
Fonte: InfoMoney
Obama deu poucos detalhes do pacote acordado e não esclareceu algumas dúvidas quanto ao valor da elevação do teto hoje em US$ 14,3 trilhões, limitando-se a dizer que "ainda há algumas decisões muito importante a serem tomados pelo Congresso, mas quero anunciar que os líderes de ambas as partes chegaram a um acordo que irá reduzir o déficit e evitar a inadimplência", disse Obama.
Obama pediu ainda apoio a todos os membros do Congresso para apoiar o negócio, embora tenha admitindo que não tinha a forma que ele preferia.
Corte de gastos
Obama também anunciou que tantos democratas quanto republicanos concordaram com um corte de gastos de cerca de US$ 1 trilhão ao longo de dez anos. Contudo, os cortes devem, segundo o presidente, ultrapassar os US$ 2 trilhões.
"[O corte] não foi concluído ainda, só peço que membros de ambos os partidos tomem a decisão correta e apoiem o acordo", anunciou Obama afirmando ainda que o efeito de um "possível calote do país norte-americano seria devastador".
Fonte: InfoMoney
Marcadores:
câmara,
Congresso dos EUA,
corte,
democratas,
John Boehmer,
norte-americano,
Obama,
republicanos,
senado,
teto da dívida