Expectativa com pronunciamento de Bernanke faz dólar encerrar em patamar positivo
17:14 | Postado por
uminvestimentos |
O dólar comercial operou em campo positivo durante todo o dia. No interbancário, a divisa encerrou cotada a R$ 1,609 na compra e R$ 1,611 na venda, alta de 0,7%.
No mercado futuro, o contrato para setembro negociado na BM&F operava em alta de 0,81% a R$ 1,613.
A divisa seguiu acompanhando os movimentos dos mercados internacionais, que estão no aguardo de pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, na sexta feira, onde a pauta deverá divulgar novas medidas de estimulo à economia americana.
"Uma nova emissão do “Quantitative Easing” (emissão de moeda) poderá levar a uma nova onda de liquidez ao redor do mundo e mais desvalorização ao dólar, pressionando os países emergentes, com direcionamento de forte fluxo de divisas em busca de boa rentabilidade. Conforme o Mantega, o governo estará atento ao “hot money”, e pronto para novas medidas para conter a apreciação do real", apontou o documento.
Na agenda norte-americana, as novas encomendas às indústrias nos Estados Unidos (Durable Good Orders) recuaram em US$ 7,7 bilhões ou 4% em julho, para US$ 201,5 bilhões, informou nesta manhã o Departamento do Comércio norte-americano.
O resultado supreendeu positivamente o mercado que aguardava um avanço mais brando de 2,1%. Em junho, os novos pedidos de bens duráveis subiram 1,9% (dado revisado).
Por aqui, o Banco Central interferiu apenas uma vez no câmbio para compra de dólares no mercado à vista. A taxa praticada perto do fechamento foi de R$ 1,6099.
No mercado futuro, o contrato para setembro negociado na BM&F operava em alta de 0,81% a R$ 1,613.
A divisa seguiu acompanhando os movimentos dos mercados internacionais, que estão no aguardo de pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, na sexta feira, onde a pauta deverá divulgar novas medidas de estimulo à economia americana.
"Uma nova emissão do “Quantitative Easing” (emissão de moeda) poderá levar a uma nova onda de liquidez ao redor do mundo e mais desvalorização ao dólar, pressionando os países emergentes, com direcionamento de forte fluxo de divisas em busca de boa rentabilidade. Conforme o Mantega, o governo estará atento ao “hot money”, e pronto para novas medidas para conter a apreciação do real", apontou o documento.
Na agenda norte-americana, as novas encomendas às indústrias nos Estados Unidos (Durable Good Orders) recuaram em US$ 7,7 bilhões ou 4% em julho, para US$ 201,5 bilhões, informou nesta manhã o Departamento do Comércio norte-americano.
O resultado supreendeu positivamente o mercado que aguardava um avanço mais brando de 2,1%. Em junho, os novos pedidos de bens duráveis subiram 1,9% (dado revisado).
Por aqui, o Banco Central interferiu apenas uma vez no câmbio para compra de dólares no mercado à vista. A taxa praticada perto do fechamento foi de R$ 1,6099.
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