Em dia volátil, Ibovespa inicia a tarde buscando firmar sinal positvo
SÃO PAULO - Após abertura em alta, o Ibovespa assumiu trajetória de volatilidade e no início da tarde desta terça-feira (23) apresenta alta de 0,76%, com 52.838 pontos e volume financeiro de R$ 2,46 bilhões, tendo contudo oscilado entre as bandas positivas e negativas do gráfico desde o início do pregão.
Por enquanto a bolsa volta a acompanhar a alta verificada em Wall Street e na Europa, onde se observa um aumento do apetite ao risco em função de dados econômicos que sugerem atividade industrial acima do esperado na China e na Zona do Euro.
As oscilações do principal índice da bolsa brasileira resultam principalmente pela decepção com o resultado da Eletrobras (ELET3) divulgado na última madrugada e a forte oscilação dos papéis do setor siderúrgico, que detém fatia considerável da carteira que compõe o índice.
Altas e baixas
Como já mencionado, o principal destaque negativo fica com as ações Eletrobras (ELET3), que registram desvalorização de 5,54% e são cotadas a R$ 15,69. Com essa variação, a baixa acumulada desde o início do ano chega a -26,26%.
Por outro lado, o melhor desempenho fica com os papéis Hypermarcas (HYPE3), que são cotados a R$ 12,64 e apresentam forte alta de 5,42%.
As maiores baixas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
As maiores altas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
Bolsas internacionais
Nos EUA, os principais índices internacionais avançam em patamar próximo a 1%. Em linhas gerais, o avanço em Wall Street decorre dos dados da atividade industrial da Zona do Euro e da China, com indicador PMI da Europa registrando estabilidade nos 51,1 pontos, frente as estimativas de recuo para os 50 pontos, enquanto na China o indicador mostrou avanço de 49,3 para 49,8 pontos.
Enquanto isso, na Europa, os principais índices de ações caminham para fechamento na banda positiva, porém, as combalidas bolsas de Madrid e Milão apresentam desempenho negativo.
Juros e câmbio
As principais taxas de contratos de juros futuros operam em queda nesta terça-feira. Após uma semana de perdas e um dia de baixo volume de negócios, os agentes continuam, principalmente depois das estimativas do relatório Focus divulgados na véspera, acreditando na manutenção da taxa de juro, interrompendo o ciclo de aperto das condições monetárias.
Por fim, o dólar comercial está sendo cotado a R$ 1,5991 na compra e R$ 1,6005 na venda, baixa de 0,22% em relação ao fechamento anterior. No ano a moeda norte-americana acumula desvalorização de 3,97%.
Nos EUA, os principais índices internacionais avançam em patamar próximo a 1%. Em linhas gerais, o avanço em Wall Street decorre dos dados da atividade industrial da Zona do Euro e da China, com indicador PMI da Europa registrando estabilidade nos 51,1 pontos, frente as estimativas de recuo para os 50 pontos, enquanto na China o indicador mostrou avanço de 49,3 para 49,8 pontos.
Enquanto isso, na Europa, os principais índices de ações caminham para fechamento na banda positiva, porém, as combalidas bolsas de Madrid e Milão apresentam desempenho negativo.
Juros e câmbio
As principais taxas de contratos de juros futuros operam em queda nesta terça-feira. Após uma semana de perdas e um dia de baixo volume de negócios, os agentes continuam, principalmente depois das estimativas do relatório Focus divulgados na véspera, acreditando na manutenção da taxa de juro, interrompendo o ciclo de aperto das condições monetárias.
Por fim, o dólar comercial está sendo cotado a R$ 1,5991 na compra e R$ 1,6005 na venda, baixa de 0,22% em relação ao fechamento anterior. No ano a moeda norte-americana acumula desvalorização de 3,97%.
Fonte: InfoMoney
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