Dólar reverte trajetória vista durante a manhã e opera com alta de 0,3%
SÃO PAULO – Após iniciar o dia com queda próxima de 0,5%, o dólar comercial reverteu sua trajetória ainda durante a manhã e opera na tarde desta segunda-feira (22) com alta de 0,31% por volta das 13h30 (horário de Brasília), cotado a R$ 1,604, após ter chegado a subir 0,56% poucos minutos atrás.
Segundo especialistas ouvidos pelo Infomoney, a divisa norte-americana segue movimento colado ao mercado externo, enquanto que a bolsa tentava esboçar um movimento de correção diante da desvalorização apontada na última semana. Esse instabilidade no mercado de ações colabora para a mudança de trajetória do dólar.
Volume fraco
Para Tarcísio Rodrigues Joaquim, diretor da área internacional do Banco Paulista, a falta de notícias relevantes na cena externa, faz com o que o dólar apresente poucos negócios nesta segunda-feira. O especialista ressalta ainda que a queda apontada mais cedo pela moeda pode ser atribuída às "pechinchas" observadas na bolsa, que atraíram investidores de fora, e também aos grandes investimentos diretos apurados nos últimos dias.
“Estes dois fatores vêem segurando a cotação da nossa moeda, não permitindo que o real se desvalorize demasiadamente” explica o diretor do Banco Paulista. “O Brasil continua sendo um bom porto seguro de investimentos, tanto dos diretos quanto dos especulativos”, complementa Rodrigues Joaquim.
Agenda doméstica
Com poucas referências internacionais, os investidores voltaram suas atenções para os eventos da agenda doméstica. Por aqui, o relatório Focus mostrou nova queda na projeção do PIB (Produto Interno Bruto) de 2011. Ainda por aqui, a balança comercial registrou um superávit de US$ 877 milhões na terceira semana de agosto, elevando o saldo acumulado no ano para US$ 18,383 bilhões.
Passando para os índices de inflação, a FGV (Fundação Getulio Vargas) revelou a segunda prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), que apontou taxa positiva de 0,33%.
Segundo especialistas ouvidos pelo Infomoney, a divisa norte-americana segue movimento colado ao mercado externo, enquanto que a bolsa tentava esboçar um movimento de correção diante da desvalorização apontada na última semana. Esse instabilidade no mercado de ações colabora para a mudança de trajetória do dólar.
Volume fraco
Para Tarcísio Rodrigues Joaquim, diretor da área internacional do Banco Paulista, a falta de notícias relevantes na cena externa, faz com o que o dólar apresente poucos negócios nesta segunda-feira. O especialista ressalta ainda que a queda apontada mais cedo pela moeda pode ser atribuída às "pechinchas" observadas na bolsa, que atraíram investidores de fora, e também aos grandes investimentos diretos apurados nos últimos dias.
“Estes dois fatores vêem segurando a cotação da nossa moeda, não permitindo que o real se desvalorize demasiadamente” explica o diretor do Banco Paulista. “O Brasil continua sendo um bom porto seguro de investimentos, tanto dos diretos quanto dos especulativos”, complementa Rodrigues Joaquim.
Agenda doméstica
Com poucas referências internacionais, os investidores voltaram suas atenções para os eventos da agenda doméstica. Por aqui, o relatório Focus mostrou nova queda na projeção do PIB (Produto Interno Bruto) de 2011. Ainda por aqui, a balança comercial registrou um superávit de US$ 877 milhões na terceira semana de agosto, elevando o saldo acumulado no ano para US$ 18,383 bilhões.
Passando para os índices de inflação, a FGV (Fundação Getulio Vargas) revelou a segunda prévia do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), que apontou taxa positiva de 0,33%.
Fonte: InfoMoney