Ibovespa abre em baixa acompanhando trajetória externa
SÃO PAULO - Acompanhando a trajetória internacional, o Ibovespa abre em baixa de 0,10% nesta terça-feira (12) com 60.164 pontos e volume de R$ 11,52 milhões.
O principal índice da bolsa brasileira reflete a preocupação do mercado com a ausência de solução para a crise grega e a possibilidade de contágio para economias de maior parte da região, especialmente Espanha e Itália.
Apesar da queda, o Ibovespa registra perdas consideravelmente menores do que as observadas na Europa e nos EUA até o momento, após ter amargado recuo de 2,1% na última sessão.
"Tendência de queda volta a ganhar força tanto no curto como no médio prazo após perdas de importantes níveis", afirma o grafista Marlo Ignatowski Barcelos, da Investor, referindo-se à perda de suporte, base do canal e fundo de 60.500 pontos.
Além da pressão externa, investidores também digerem novos dados de inflação, dessa vez com o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor). Nesta manhã, o índice de preços apontou variação positiva de 0,19% na primeira quadrissemana de julho. Como comparação, no mesmo período de junho, o índice havia registrado taxa de 0,05%.
Destaques
Dentre os papéis que surgem na ponta negativa do índice, destaque para Pão de Açúcar (PCAR4, R$ 65,20, -1,66%), Cyrela (CYRE3, R$ 13,81, -1,43%), Hypermarcas (HYPE3, R$ 12,75, -1,24%), Cielo (CIEL3, R$ 38,90, -1,17%) e Cosan (CSAN3, R$ 23,38, -1,02%).
As ações da empresa de Abílio Diniz seguem combalidas pelo conturbado processo de fusão proposto semanas atrás, acerca do qual ainda há grande incerteza quanto ao desfecho.
Agora vai?
Vale observar também ao longo do dia o desempenho das ações da Brasil Foods (BRFS3), que avançam 1,02% até o momento, na medida em que cresce a expectativa do mercado para uma decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre o processo de fusão da empresa já na próxima quarta-feira.
Apesar da queda, o Ibovespa registra perdas consideravelmente menores do que as observadas na Europa e nos EUA até o momento, após ter amargado recuo de 2,1% na última sessão.
"Tendência de queda volta a ganhar força tanto no curto como no médio prazo após perdas de importantes níveis", afirma o grafista Marlo Ignatowski Barcelos, da Investor, referindo-se à perda de suporte, base do canal e fundo de 60.500 pontos.
Além da pressão externa, investidores também digerem novos dados de inflação, dessa vez com o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor). Nesta manhã, o índice de preços apontou variação positiva de 0,19% na primeira quadrissemana de julho. Como comparação, no mesmo período de junho, o índice havia registrado taxa de 0,05%.
Destaques
Dentre os papéis que surgem na ponta negativa do índice, destaque para Pão de Açúcar (PCAR4, R$ 65,20, -1,66%), Cyrela (CYRE3, R$ 13,81, -1,43%), Hypermarcas (HYPE3, R$ 12,75, -1,24%), Cielo (CIEL3, R$ 38,90, -1,17%) e Cosan (CSAN3, R$ 23,38, -1,02%).
As ações da empresa de Abílio Diniz seguem combalidas pelo conturbado processo de fusão proposto semanas atrás, acerca do qual ainda há grande incerteza quanto ao desfecho.
Agora vai?
Vale observar também ao longo do dia o desempenho das ações da Brasil Foods (BRFS3), que avançam 1,02% até o momento, na medida em que cresce a expectativa do mercado para uma decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre o processo de fusão da empresa já na próxima quarta-feira.
Fonte: InfoMoney
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