Emprego industrial sobe 0,1% em maio ante abril
8 de julho de 2011 - Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o emprego industrial apontou variação positiva de 0,1% em maio de 2011, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, mantendo o quadro de estabilidade verificado em março (0,0%) e abril (-0,1%), refletindo o desempenho menos intenso da produção industrial nos últimos meses.
Na comparação com maio de 2010, o emprego industrial teve expansão de 1,3%, 16º resultado positivo consecutivo, mas o menos intenso desde fevereiro do ano passado (0,8%).
Com isso, o índice acumulado nos cinco primeiros meses do ano avançou 2,2%, embora com ritmo ligeiramente abaixo dos 2,4% observados até abril. A taxa anualizada, medida pelo índice acumulado nos últimos 12 meses, ao apontar 3,5% em maio de 2011, prosseguiu com a redução na intensidade do crescimento iniciada em fevereiro (3,9%), quando assinalou a taxa mais elevada desde o início da série histórica.
Os resultados do emprego industrial para os índices mensal e acumulado nos cinco primeiros meses do ano marcam a continuidade da expansão, mas com redução na intensidade do crescimento, refletindo não só o comportamento moderado do mercado de trabalho no setor industrial nos últimos meses, mas também a elevada base de comparação.
Em relação a maio do ano passado, o emprego industrial avançou 1,3%, com o contingente de trabalhadores registrando crescimento em 12 dos 14 locais pesquisados. As principais contribuições positivas vieram do Paraná (6,1%), Minas Gerais (3,0%), região Nordeste (2,3%), Rio Grande do Sul (2,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,5%). O resultado do Paraná se deveu aos setores de alimentos e bebidas (14,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (30,7%) e meios de transporte (13,6%).
Setorialmente, ainda no índice mensal, o emprego industrial avançou em 11 dos 18 ramos investigados, com destaque para alimentos e bebidas (3,4%), meios de transporte (7,6%), máquinas e equipamentos (4,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,4%), outros produtos da indústria de transformação (5,7%) e metalurgia básica (7,5%). Por outro lado, papel e gráfica (-10,2%), vestuário (-4,0%), madeira (-10,2%) e calçados e couro (-3,7%) exerceram os principais impactos negativos.
No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2011, o nível do pessoal ocupado na indústria foi 2,2% maior que em igual período do ano anterior, apoiado no crescimento de 13 dos 14 locais e de 12 dos 18 setores investigados.
Entre os locais, Minas Gerais (3,6%), região Nordeste (2,8%), Paraná (4,3%), região Norte e Centro-Oeste (3,6%), Rio Grande do Sul (3,1%) e São Paulo (0,6%) exerceram as maiores pressões positivas sobre o total da indústria, enquanto o Ceará (-0,4%) permaneceu apontando a única taxa negativa no índice acumulado no ano.
Setorialmente, as contribuições positivas mais relevantes vieram de meios de transporte (8,1%), alimentos e bebidas (2,2%), produtos de metal (6,5%), máquinas e equipamentos (5,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,2%), metalurgia básica (8,0%). Por outro lado, os ramos de papel e gráfica (-8,8%), de vestuário (-3,1%) e de madeira (-7,1%) responderam pelos principais impactos negativos.
Com isso, o índice acumulado nos cinco primeiros meses do ano avançou 2,2%, embora com ritmo ligeiramente abaixo dos 2,4% observados até abril. A taxa anualizada, medida pelo índice acumulado nos últimos 12 meses, ao apontar 3,5% em maio de 2011, prosseguiu com a redução na intensidade do crescimento iniciada em fevereiro (3,9%), quando assinalou a taxa mais elevada desde o início da série histórica.
Os resultados do emprego industrial para os índices mensal e acumulado nos cinco primeiros meses do ano marcam a continuidade da expansão, mas com redução na intensidade do crescimento, refletindo não só o comportamento moderado do mercado de trabalho no setor industrial nos últimos meses, mas também a elevada base de comparação.
Em relação a maio do ano passado, o emprego industrial avançou 1,3%, com o contingente de trabalhadores registrando crescimento em 12 dos 14 locais pesquisados. As principais contribuições positivas vieram do Paraná (6,1%), Minas Gerais (3,0%), região Nordeste (2,3%), Rio Grande do Sul (2,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,5%). O resultado do Paraná se deveu aos setores de alimentos e bebidas (14,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (30,7%) e meios de transporte (13,6%).
Setorialmente, ainda no índice mensal, o emprego industrial avançou em 11 dos 18 ramos investigados, com destaque para alimentos e bebidas (3,4%), meios de transporte (7,6%), máquinas e equipamentos (4,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,4%), outros produtos da indústria de transformação (5,7%) e metalurgia básica (7,5%). Por outro lado, papel e gráfica (-10,2%), vestuário (-4,0%), madeira (-10,2%) e calçados e couro (-3,7%) exerceram os principais impactos negativos.
No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2011, o nível do pessoal ocupado na indústria foi 2,2% maior que em igual período do ano anterior, apoiado no crescimento de 13 dos 14 locais e de 12 dos 18 setores investigados.
Entre os locais, Minas Gerais (3,6%), região Nordeste (2,8%), Paraná (4,3%), região Norte e Centro-Oeste (3,6%), Rio Grande do Sul (3,1%) e São Paulo (0,6%) exerceram as maiores pressões positivas sobre o total da indústria, enquanto o Ceará (-0,4%) permaneceu apontando a única taxa negativa no índice acumulado no ano.
Setorialmente, as contribuições positivas mais relevantes vieram de meios de transporte (8,1%), alimentos e bebidas (2,2%), produtos de metal (6,5%), máquinas e equipamentos (5,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (6,2%), metalurgia básica (8,0%). Por outro lado, os ramos de papel e gráfica (-8,8%), de vestuário (-3,1%) e de madeira (-7,1%) responderam pelos principais impactos negativos.