Dólar segue em queda influenciado por declarações da presidente Dilma
SÃO PAULO – Seguindo o movimento da abertura desta segunda-feira (25), o dólar intensifica o movimento de queda visto no início dos negócios e recua 0,77%, valendo R$ 1,5410 na venda, reflexo das declarações da presidente Dilma Rousseff. O desempenho da moeda se compara ao de 19 de janeiro de 1999, quando moeda cedeu a R$ 1,520.
Nesta manhã o mercado amanheceu com as declarçaões da presidente da República reiterando sua pauta de ações, que prioriza totalmente o controle da inflação com ajuste nos gastos. Segundo publicou hoje o jornal Valor Econômico, Dilma descarta medidas mais ousadas para conter a valorização do real frente ao dólar.
Ainda segundo o jornal, nos próximos dias, a presidente anunciará medidas que podem ajudar a indústria nacional a conviver com o dólar desvalorizado por mais um tempo. Sendo assim, e a partir das medidas do Governo, caberá ao mercado e aos setores da economia se ajustar par trabalhar com os atuais patamares de desvalorização da divisa norte-americana.
Ainda no âmbito nacional
O Banco Central (BC) voltou iniciou a semana comprando dólar em leilão no mercado à vista. Segundo o Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin) do BC, a instituição foi às compras entre 12h09 e 12h14, com taxa de corte de R$ 1,543.
Nesta segunda foram divulgados dados da balança comercial brasileira pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que registrou superávit de US$ 3,134 bilhões até a quarta semana de julho. No acumulado do ano, saldo da balança é positivo e alcança US$ 16,100 bilhões.
Lá fora
Enquanto isso, nos EUA o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse que o governo de Barack Obama e a oposição republicana precisam chegar a um acordo ainda nesta segunda (25) colocando fim ao impasse sobre o limite da dívida pública do país e, assim, evitar o risco de calote.
Analistas estimam que o calote da dívida americana pode provocar um salto da taxa de juros no país e ameaçar, verdadeiramente, a recuperação econômica mundial.
No velho continente, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta manhã os ratings dos títulos em moeda local e em moeda estrangeira gregos, de Caa1 para Ca, atribuindo aos papéis uma perspectiva em desenvolvimento. Esta medida sinaliza que a agencia considera a probabilidade de um calote grego substanciais.
Dólar futuro na BM&F também opera em queda
Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em agosto é cotado a R$ 1.542, baixa de 0,96% em relação ao fechamento de R$ 1.557 da última sexta-feira. O contrato com vencimento em setembro, por sua vez, opera em baixa de 0,96%, atingindo R$ 1.552 frente a R$ 1.567 do fechamento de sexta-feira.
Fonte:InfoMoney
Ainda no âmbito nacional
O Banco Central (BC) voltou iniciou a semana comprando dólar em leilão no mercado à vista. Segundo o Departamento de Operações de Reservas Internacionais (Depin) do BC, a instituição foi às compras entre 12h09 e 12h14, com taxa de corte de R$ 1,543.
Nesta segunda foram divulgados dados da balança comercial brasileira pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que registrou superávit de US$ 3,134 bilhões até a quarta semana de julho. No acumulado do ano, saldo da balança é positivo e alcança US$ 16,100 bilhões.
Lá fora
Enquanto isso, nos EUA o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse que o governo de Barack Obama e a oposição republicana precisam chegar a um acordo ainda nesta segunda (25) colocando fim ao impasse sobre o limite da dívida pública do país e, assim, evitar o risco de calote.
Analistas estimam que o calote da dívida americana pode provocar um salto da taxa de juros no país e ameaçar, verdadeiramente, a recuperação econômica mundial.
No velho continente, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta manhã os ratings dos títulos em moeda local e em moeda estrangeira gregos, de Caa1 para Ca, atribuindo aos papéis uma perspectiva em desenvolvimento. Esta medida sinaliza que a agencia considera a probabilidade de um calote grego substanciais.
Dólar futuro na BM&F também opera em queda
Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em agosto é cotado a R$ 1.542, baixa de 0,96% em relação ao fechamento de R$ 1.557 da última sexta-feira. O contrato com vencimento em setembro, por sua vez, opera em baixa de 0,96%, atingindo R$ 1.552 frente a R$ 1.567 do fechamento de sexta-feira.
Fonte:InfoMoney
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