Bolsa de Tóquio avança pelo quarto pregão consecutivo, favorecida por EUA e Grécia
SÃO PAULO – O índice Nikkei fechou o pregão desta sexta-feira (1) em alta pela quarta sessão consecutiva, conforme o desempenho dos principais índices acionários de Wall Street, com destaque para a alta no indicador de atividade industrial de Chicago, o qual surpreendeu positivamente analistas.
Além disso, o parlamento grego ratificou o pacote de medidas de austeridade fiscal, o qual foi votado na quarta-feira, enquanto os bancos alemães concordaram em rolar as dívidas do país grego.
Confiança em queda
Por outro lado, no Japão, a pesquisa trimestral Tankan revelou que as grandes manufaturas do país estão mais pessimistas em junho do que em março, ao registrar um valor negativo de nove pontos no sexto mês do ano, frente aos seis pontos positivos no mês anterior. Números negativos indicam pessimismo, enquanto os positivos revelam otimismo.
No entanto, com o cenário internacional mais favorável, papéis de empresas com forte relação comercial com o exterior se valorizaram, como os das automobilísticas Honda (+0,81%), Nissan (+0,95%), Mitsubishi Motors (+1,02%) e Toyota (+1,06%).
Desaceleração chinesa
Enquanto isso, o pregão em Xangai foi marcado por perdas para as ações, uma vez que o indicador oficial do PMI (Purchasing Manager’s Index) mostrou um recuo na atividade industrial em junho, passando de 52,0 pontos em maio para 50,9, valor inferior ao estimado. Do mesmo modo, o dado compilado pela HSBC e pelo Markit Economics revelou uma queda de 51,6 pontos para 50,1 pontos.
Deste modo, as ações de empresas do setor bancário continuam a chamar a atenção na sessão em Xangai, desta vez com predomínio no campo negativo. Os papéis do China Construction Bank caíram 0,40%, enquanto os do China Merchants Bank recuaram 0,61% e os do Industrial and Commercial Bank, 1,79%.
Confiança em queda
Por outro lado, no Japão, a pesquisa trimestral Tankan revelou que as grandes manufaturas do país estão mais pessimistas em junho do que em março, ao registrar um valor negativo de nove pontos no sexto mês do ano, frente aos seis pontos positivos no mês anterior. Números negativos indicam pessimismo, enquanto os positivos revelam otimismo.
No entanto, com o cenário internacional mais favorável, papéis de empresas com forte relação comercial com o exterior se valorizaram, como os das automobilísticas Honda (+0,81%), Nissan (+0,95%), Mitsubishi Motors (+1,02%) e Toyota (+1,06%).
Desaceleração chinesa
Enquanto isso, o pregão em Xangai foi marcado por perdas para as ações, uma vez que o indicador oficial do PMI (Purchasing Manager’s Index) mostrou um recuo na atividade industrial em junho, passando de 52,0 pontos em maio para 50,9, valor inferior ao estimado. Do mesmo modo, o dado compilado pela HSBC e pelo Markit Economics revelou uma queda de 51,6 pontos para 50,1 pontos.
Deste modo, as ações de empresas do setor bancário continuam a chamar a atenção na sessão em Xangai, desta vez com predomínio no campo negativo. Os papéis do China Construction Bank caíram 0,40%, enquanto os do China Merchants Bank recuaram 0,61% e os do Industrial and Commercial Bank, 1,79%.
Fonte: InfoMoney