Apesar de ganhos externos, Ibovespa perde fôlego e registra instabilidade
SÃO PAULO - Instável, o Ibovespa apresenta leve baixa de 0,21% no início da tarde desta terça-feira (19) e atinge 58.712 pontos com volume financeiro de R$ 1,654 bilhão, perdendo fôlego desde a abertura quando chegou a apresentar ganhos próximos a 0,6%.
O principal índice da bolsa brasileira acompanha, ainda que em menor proporção, a trajetória positiva observada em Wall Street, que por sua vez é impulsionada pela divulgação de resultados trimestrais melhores do que o esperado, especialmente no setor bancário.
Com isso, as bolsas internacionais, incluindo as europeias, presenciam certo alívio da pressão recorrente de problemas fiscais tanto no velho mundo quanto nos EUA, onde o governo luta contra o tempo para aprovar o aumento do limite de endividamento do país.
Entretanto, sob uma perspectiva mais ampla, "a falta de solução para a crise na Europa e para o endividamento dos EUA mantém o cenário externo nebuloso", indica Marco Melo, head de análise da Ágora Corretora, apontando que o volatilidade das bolsas está longe do fim.
Altas e baixas
No front corporativo, o principal destaque positivo fica com as ações Itaú Unibanco (ITUB4), que registram valorização de 1,94% e são cotadas a R$ 32,01, conforme ja previa Leandro Martins. Para ele, as consecutivas perdas relatadas nos últimos dias podem abrir a oportunidade de um repique de alta.
Por outro lado, o pior desempenho fica com os papéis Copel (CPLE6), que são cotados a R$ 38,76 e apresentam baixa de 1,37%, um dia após a estatal paranaense apresentar seu planejamento estratégico para o período 2011-2015.
As maiores altas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
As maiores baixas dentre as ações que compõem o Ibovespa são:
Bolsas internacionais
Nos EUA, os principais índices de ações registram alta até o momento, impulsionados pela divulgação e a expectativa resultados corporativos favoráveis, além de indicadores do setor imobiliário melhores do que esperado nesta manhã.
Enquanto isso, na Europa, após uma série de três pregões de quedas, os principais índices acionários da Europa mostram recuperação, impulsionados principalmente por papéis de tecnologia e de bancos.
Juros e câmbio
As taxas dos principais contratos de juros futuros operam em rumos opostos na BM&F, porém, próximos da estabilidade, com os agentes reagindo positivamente aos dados do mercado de trabalho, mas em compasso de espera pela reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que anuncia na quarta-feira a nova taxa básica de juros.
Por fim, o dólar comercial está cotado a R$ 1,5675 na venda, baixa de 0,67% em relação ao fechamento anterior.
Nos EUA, os principais índices de ações registram alta até o momento, impulsionados pela divulgação e a expectativa resultados corporativos favoráveis, além de indicadores do setor imobiliário melhores do que esperado nesta manhã.
Enquanto isso, na Europa, após uma série de três pregões de quedas, os principais índices acionários da Europa mostram recuperação, impulsionados principalmente por papéis de tecnologia e de bancos.
Juros e câmbio
As taxas dos principais contratos de juros futuros operam em rumos opostos na BM&F, porém, próximos da estabilidade, com os agentes reagindo positivamente aos dados do mercado de trabalho, mas em compasso de espera pela reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que anuncia na quarta-feira a nova taxa básica de juros.
Por fim, o dólar comercial está cotado a R$ 1,5675 na venda, baixa de 0,67% em relação ao fechamento anterior.
Fonte: InfoMoney
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