Ações da Telemar caem mais de 3% e lideram perdas do Ibovespa nesta tarde
SÃO PAULO - As ações preferenciais classe A da Telemar (TMAR5) operam em forte queda de mais de 3% na tarde desta sexta-feira (22), liderando as perdas do Ibovespa até o momento, enquanto o índice opera em ligeira alta de 0,11%. Até 16h02, os papéis da companhia eram cotados a R$ 44,68 cada, queda de 3,12% frente ao último fechamento.
Outras ações do grupo, como as ordinárias e preferenciais da Tele Norte Leste (TNLP3, TNLP4) também operam em queda nesta tarde. Até 16h02, estes papéis mostravam quedas de 2,17% e 2,00%, respectivamente, cotados a R$ 23,42 e R$ 21,57, nesta ordem. O setor de telecomunicações em geral sofre desvalorizações nesta sexta-feira, repercutindo a decisão da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicação) na véspera de aprovar o PGMC (Plano Geral de Metas de Competição) para consulta pública.
Assim, as ações da Telesp (TLPP4) operam em queda de 1,32%, enquanto que os papéis ON e PN da TIM (TCSL3, TCSL4) caem 1,11% e 0,53%, nesta ordem. Os ativos da Brasil Telecom (BRTO4), por sua vez, mostravam queda de 1,04% às 16h02, cotados a R$ 13,37 cada.
Plano da Anatel
O PGMC cria novas regras para que as operadoras de telefonia dominantes do mercado nacional modifiquem suas infraestruturas, se livrando de subsidiárias cujo foco é no fornecimento de serviços secundários e não o principal ramo de negócio da companhia. Depois da aprovação da Anatel, o PGMC agora será submetido à audiência pública.
Na análise de James Rivett e Alexandre Garcia, a proposta da Anatel deve ser aprovada e implementada no mercado nacional de telecomunicações ainda no último trimestre deste ano. O processo, para eles, será positivo para a TIM, mas negativo para as ações do grupo Telemar - representando a marca Oi - e para a Telesp - representando a Telefónica Brasil.
Plano da Anatel
O PGMC cria novas regras para que as operadoras de telefonia dominantes do mercado nacional modifiquem suas infraestruturas, se livrando de subsidiárias cujo foco é no fornecimento de serviços secundários e não o principal ramo de negócio da companhia. Depois da aprovação da Anatel, o PGMC agora será submetido à audiência pública.
Na análise de James Rivett e Alexandre Garcia, a proposta da Anatel deve ser aprovada e implementada no mercado nacional de telecomunicações ainda no último trimestre deste ano. O processo, para eles, será positivo para a TIM, mas negativo para as ações do grupo Telemar - representando a marca Oi - e para a Telesp - representando a Telefónica Brasil.
Fonte: InfoMoney
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