Índice Nikkei fecha em alta, impulsionado por produção industrial
SÃO PAULO – Os principais índices acionários da Ásia encerraram o pregão desta quarta-feira (29) com sinais opostos – índice Nikkei em alta, e Shanghai Composite em queda -, às vésperas da votação no parlamento grego sobre as medidas de austeridade fiscal.
No Japão, destaque para o incremento da produção industrial em maio, a qual avançou 5,7% sobre abril, no maior ritmo de alta desde 1953. Tal número foi impulsionado por conta da fraca base de comparação, uma vez que o terremoto de março prejudicou o desempenho da indústria até então.
Deste modo, as ações de montadoras chamaram a atenção pela forte alta nesta sessão. Os papéis da Nissan se valorizaram em 2,67%, enquanto os da Honda marcaram alta de 1,81% e os da Toyota, 1,71%.
Por lá as ações da Tokyo Electric Power também ocupam a ponta positiva do índice, ao avançarem 2,85% após os acionistas votarem pela empresa não abandonar o segmento de energia nuclear.
Bancos pressionam Xangai
Na China, o índice Shanghai Composite foi pressionado principalmente pelas ações do setor bancário. Os temores que rondam os investidores continuam relacionados à inflação e, consequentemente, a um novo aumento na taxa básica de juro.
Deste modo, os papéis do China Construction Bank recuaram 1%, ao passo que a retração para os do Industrial and Commercial Bank foi de 1,11% e os do Bank of Communications e do China Merchants Bank, 1,61% e 1,90%, respectivamente.
Deste modo, as ações de montadoras chamaram a atenção pela forte alta nesta sessão. Os papéis da Nissan se valorizaram em 2,67%, enquanto os da Honda marcaram alta de 1,81% e os da Toyota, 1,71%.
Por lá as ações da Tokyo Electric Power também ocupam a ponta positiva do índice, ao avançarem 2,85% após os acionistas votarem pela empresa não abandonar o segmento de energia nuclear.
Bancos pressionam Xangai
Na China, o índice Shanghai Composite foi pressionado principalmente pelas ações do setor bancário. Os temores que rondam os investidores continuam relacionados à inflação e, consequentemente, a um novo aumento na taxa básica de juro.
Deste modo, os papéis do China Construction Bank recuaram 1%, ao passo que a retração para os do Industrial and Commercial Bank foi de 1,11% e os do Bank of Communications e do China Merchants Bank, 1,61% e 1,90%, respectivamente.