FMI prevê crescimento de 9,5% para economia chinesa
O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quinta-feira (9/6) que a economia da China deve continuar acelerada, e que o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 9,5% em 2011.Em 2010, a economia do país registrou expansão de 10,3%.
"A economia chinesa continua forte e a previsão é de que cresça cerca de 9,5% em 2011 e 2012, impulsionada por sólida demanda doméstica e externa", afirmou comunicado divulgado após a visita de uma missão da entidade ao país.
De acordo com o FMI, a inflação deve entrar em declínio "em breve", para encerrar o ano próximo de 4%.
"Contudo, há riscos de aumento na inflação, com preços de commodities ou choques na oferta de alimentos na China relacionados a fatores climáticos", disse o FMI.
A entidade espera que o superávit em conta corrente na China volte a ter elevação neste ano, conforme a demanda mundial se recupera.
A balança comercial do país apresentou um déficit de US$ 1,02 bilhão no primeiro trimestre de 2011. As importações cresceram 26,5% em um ano, enquanto as exportações avançaram 32,6%.
Para a entidade, o país está sendo bem-sucedido em conter a alta de preços no setor imobiliário. Segundo o FMI, a alta poupança do país combinada com poucas alternativas de investimentos levam à especulação no setor.
A instituição alerta que o país deve fortalecer sua rede de apoio social, além de elevar a renda das famílias e liberalizar o sistema financeiro.
"A economia chinesa continua forte e a previsão é de que cresça cerca de 9,5% em 2011 e 2012, impulsionada por sólida demanda doméstica e externa", afirmou comunicado divulgado após a visita de uma missão da entidade ao país.
De acordo com o FMI, a inflação deve entrar em declínio "em breve", para encerrar o ano próximo de 4%.
"Contudo, há riscos de aumento na inflação, com preços de commodities ou choques na oferta de alimentos na China relacionados a fatores climáticos", disse o FMI.
A entidade espera que o superávit em conta corrente na China volte a ter elevação neste ano, conforme a demanda mundial se recupera.
A balança comercial do país apresentou um déficit de US$ 1,02 bilhão no primeiro trimestre de 2011. As importações cresceram 26,5% em um ano, enquanto as exportações avançaram 32,6%.
Para a entidade, o país está sendo bem-sucedido em conter a alta de preços no setor imobiliário. Segundo o FMI, a alta poupança do país combinada com poucas alternativas de investimentos levam à especulação no setor.
A instituição alerta que o país deve fortalecer sua rede de apoio social, além de elevar a renda das famílias e liberalizar o sistema financeiro.
Fonte: Brasil Econômico