Desemprego na zona do euro segue em 9,9% em abril, diz Eurostat
Na comparação anual, desocupação foi ainda maior, chegando a 10,2%. Na Espanha, taxa atingiu 20,7% no mês.
A taxa de desemprego na zona do euro - que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda - seguiu em 9,9% em abril, o mesmo porcentual registrado em março e fevereiro, informou nesta terça-feira (30) a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Em abril do ano passado, o desemprego havia atingido 10,2%.
O resultado ficou em linha com a expectativa dos economistas. As economias da Alemanha, da França e da Itália, as maiores do bloco, apresentaram queda no desemprego, enquanto países em dificuldades, como Irlanda, Espanha e Portugal, registraram taxas maiores. Os dados da Eurostat mostram que a maior taxa de desemprego foi registrada em abril na Espanha (20,7%).
Inflação
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro registrou inflação de 2,7% em maio, em relação ao mesmo mês do ano passado, após aumentar 2,8% em abril, informou nesta terça também a Eurostat. Os dados são preliminares. Economistas previam que a alta de preços medida pelo CPI seria de 2,8% em maio - a mesma taxa registrada em abril.
Essa desaceleração da inflação de abril para maio é a primeira registrada em nove meses. Alguns economistas afirmaram, porém, que a desaceleração é um movimento temporário, em razão dos menores custos do petróleo e do feriado de Páscoa, que neste ano caiu em abril. Para esses especialistas, é improvável que a desaceleração impeça o Banco Central Europeu (BCE) de apertar a política monetária nos próximos meses.
Apesar da inesperada desaceleração do CPI em maio, a taxa de inflação na zona do euro permanece bem acima da meta do BCE, de menos de 2,0%. O banco central elevou os juros em 0,25 ponto porcentual em abril, para 1,25% ao ano, no primeiro aumento desde meados de 2008, para evitar que a alta dos preços ao consumidor provocasse uma inflação ainda maior.
Fonte: G1
A taxa de desemprego na zona do euro - que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda - seguiu em 9,9% em abril, o mesmo porcentual registrado em março e fevereiro, informou nesta terça-feira (30) a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Em abril do ano passado, o desemprego havia atingido 10,2%.
O resultado ficou em linha com a expectativa dos economistas. As economias da Alemanha, da França e da Itália, as maiores do bloco, apresentaram queda no desemprego, enquanto países em dificuldades, como Irlanda, Espanha e Portugal, registraram taxas maiores. Os dados da Eurostat mostram que a maior taxa de desemprego foi registrada em abril na Espanha (20,7%).
Inflação
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro registrou inflação de 2,7% em maio, em relação ao mesmo mês do ano passado, após aumentar 2,8% em abril, informou nesta terça também a Eurostat. Os dados são preliminares. Economistas previam que a alta de preços medida pelo CPI seria de 2,8% em maio - a mesma taxa registrada em abril.
Essa desaceleração da inflação de abril para maio é a primeira registrada em nove meses. Alguns economistas afirmaram, porém, que a desaceleração é um movimento temporário, em razão dos menores custos do petróleo e do feriado de Páscoa, que neste ano caiu em abril. Para esses especialistas, é improvável que a desaceleração impeça o Banco Central Europeu (BCE) de apertar a política monetária nos próximos meses.
Apesar da inesperada desaceleração do CPI em maio, a taxa de inflação na zona do euro permanece bem acima da meta do BCE, de menos de 2,0%. O banco central elevou os juros em 0,25 ponto porcentual em abril, para 1,25% ao ano, no primeiro aumento desde meados de 2008, para evitar que a alta dos preços ao consumidor provocasse uma inflação ainda maior.
Fonte: G1