Comércio exterior da China sobe 34,7% de julho para agosto
10 de setembro de 2010 - O comércio exterior da China chegou a US$ 258,6
bilhões em agosto, um aumento de 34,7% em comparação com julho, embora o
ritmo de crescimento das exportações tenha desacelerado, informou nesta
sexta-feira a Administração Central de Alfândegas.
As exportações do país que já tem a segunda economia mundial chegaram a US$ 139,3 bilhões, um aumento de 34,4% em relação ao mesmo mês de 2009. O crescimento anualizado de julho foi de 38,1%, segundo os dados oficiais.
O ritmo de crescimento das importações, por outro lado, subiu, totalizando US$ 119,3 bilhões, 35,2% a mais que em agosto de 2009 (os números de julho deste ano em comparação com o mesmo mês do ano passado foram 12,5% maiores).
No total acumulado de janeiro a agosto, o comércio exterior chinês chegou a US$ 1,87 trilhão, um aumento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, quando as exportações chinesas foram fortemente afetadas pela queda da demanda externa.
Nesse período, as exportações cresceram em ritmo mais lento que as importações (35,5% e 45,5%, respectivamente), embora o país siga tendo um superávit comercial de US$ 103,9 bilhões neste ano (14,6% menos que entre janeiro e agosto de 2009).
A China, maior exportador mundial (superou a Alemanha), tenta mudar seu modelo econômico para depender menos das vendas de produtos intensivos em mão-de-obra, a fim de estimular o mercado interno e as manufaturas de alto valor agregado.
As exportações do país que já tem a segunda economia mundial chegaram a US$ 139,3 bilhões, um aumento de 34,4% em relação ao mesmo mês de 2009. O crescimento anualizado de julho foi de 38,1%, segundo os dados oficiais.
O ritmo de crescimento das importações, por outro lado, subiu, totalizando US$ 119,3 bilhões, 35,2% a mais que em agosto de 2009 (os números de julho deste ano em comparação com o mesmo mês do ano passado foram 12,5% maiores).
No total acumulado de janeiro a agosto, o comércio exterior chinês chegou a US$ 1,87 trilhão, um aumento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, quando as exportações chinesas foram fortemente afetadas pela queda da demanda externa.
Nesse período, as exportações cresceram em ritmo mais lento que as importações (35,5% e 45,5%, respectivamente), embora o país siga tendo um superávit comercial de US$ 103,9 bilhões neste ano (14,6% menos que entre janeiro e agosto de 2009).
A China, maior exportador mundial (superou a Alemanha), tenta mudar seu modelo econômico para depender menos das vendas de produtos intensivos em mão-de-obra, a fim de estimular o mercado interno e as manufaturas de alto valor agregado.

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