China será o maior investidor mundial até 2025, diz FGV
SÃO PAULO - O forte
ritmo de crescimento da China deverá levar o país a se tornar o maior
investidor mundial num período de 10 a 15 anos. A projeção foi feita
pelo professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Márcio Holland, durante
o 7º Fórum de Economia, promovido pela instituição em São Paulo.
De acordo com ele, o gigante asiático vem ampliando intensivamente seus investimentos ao redor do globo, criando estatais em diversos países. Algumas nações, como Alemanha e Áustria, segundo o professor da FGV, já estão reagindo a esse avanço. O Brasil não faz parte desse grupo.
"O que a China quer é petróleo, recursos naturais e alimentos. E o Brasil é um grande fornecedor", afirmou.
Apesar da intensa demanda chinesa, Holland não vê possibilidade de os preços das commodities voltarem a atingir os picos de preços registrados recentemente. "Não há qualquer razão para se acreditar nisso. O Brasil não vai viver aquele céu de brigadeiro de novo tão cedo", avaliou.
As crises financeiras, ressaltou o professor da FGV, são historicamente as mais severas. Segundo ele, serão necessários de três a cinco anos para que o mundo comece a retomar os patamares pré-crise.
Ao comentar a tese de que os países mais pobres estão ganhando relevância no cenário mundial, dando origem à nova geografia econômica, Holland enfatizou que, se desconsiderada a China, não há mudanças na participação dos países pobres no Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
"Temos a mania de acreditar que o Brasil vai mexer com o mundo. O Brasil ainda é uma economia pequena", ponderou.
De acordo com ele, o gigante asiático vem ampliando intensivamente seus investimentos ao redor do globo, criando estatais em diversos países. Algumas nações, como Alemanha e Áustria, segundo o professor da FGV, já estão reagindo a esse avanço. O Brasil não faz parte desse grupo.
"O que a China quer é petróleo, recursos naturais e alimentos. E o Brasil é um grande fornecedor", afirmou.
Apesar da intensa demanda chinesa, Holland não vê possibilidade de os preços das commodities voltarem a atingir os picos de preços registrados recentemente. "Não há qualquer razão para se acreditar nisso. O Brasil não vai viver aquele céu de brigadeiro de novo tão cedo", avaliou.
As crises financeiras, ressaltou o professor da FGV, são historicamente as mais severas. Segundo ele, serão necessários de três a cinco anos para que o mundo comece a retomar os patamares pré-crise.
Ao comentar a tese de que os países mais pobres estão ganhando relevância no cenário mundial, dando origem à nova geografia econômica, Holland enfatizou que, se desconsiderada a China, não há mudanças na participação dos países pobres no Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
"Temos a mania de acreditar que o Brasil vai mexer com o mundo. O Brasil ainda é uma economia pequena", ponderou.
Fonte: Valor Online

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