Ibovespa sobe 0,18% com produção industrial nos EUA
16 de junho de 2010 - Depois de abrir com perdas, de olho nos indicadores negativos de novas construções nos Estados Unidos, a Bolsa de Valores de São Paulo mudou de rumo, impulsionada por dados acima do esperado da produção industrial norte-americana. Há poucos momentos, o Ibovespa avançava 0,18% aos 64.559 pontos. O giro financeiro era de R$ 1,2 bilhão.
Os investidores voltaram a se pautar pelos indicadores norte-americanos, depois de algumas semanas tendo apenas as notícias da Europa como foco principal, afirma o assessor de investimentos da corretora Souza Barros, Luiz Roberto Monteiro.
Hoje foi divulgado que as licenças para construir nos Estados Unidos (Building Permits) somaram 574 mil em maio, a uma taxa anual ajustada sazonalmente, abaixo das estimativas de 628 mil pedidos.
O índice que mede a construção de casas novas (housing starts) também recuou acima do previsto, com a criação de 593 mil novas moradias, ante expectativas de 650 mil novas unidades.
Já a produção industrial norte-americana avançou 1,2% em maio. O resultado supera a alta de 0,7% em abril e as estimativas do mercado que sinalizavam alta de 0,9%. Em relação a maio de 2009, a indústria norte-americana produziu 7,6% a mais. "Este dado serviu para impulsionar o marcado, depois dos indicadores ruisn de construção", diz Monteiro.
Na Europa, o jornal espanhol El Economista publicou informações de que o FMI, a União Europeia (UE) e técnicos do Tesouro norte-americano estariam negociando uma linha de crédito de € 250 bilhões ao país, bem maior que os € 110 bilhões anunciados pelo organismo internacional de ajuda à Grécia. O governo espanhol e um representante da UE negaram os rumores.
De acordo com Monteiro, essa notícia também contribui para uma certa instabilidade nos mercados.
As Bolsas do Valho Continente operam com leve valorização. O índice londrino FTSE 100 subia, há pouco, 0,32% enquanto o DAX 30, de Frankfurt, avançava 0,06%.
No mercado doméstico, o comércio varejista registrou queda de 3% nas vendas entre março e abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística (IBGE). Apenas duas das 10 atividades pesquisadas registraram alta no volume de vendas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%) e Tecidos, vestuário e calçados (2,2%).
De volta ao Ibovespa, dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 3 de maio a 31 de agosto), Petrobras PN (PETR4) subia 0,45% a R$ 28,13, Vale PNA (VALE5) ganhava 1,26% a R$ 42,73; Itaú Unibanco PN (ITUB4) desvalorizava 0,54% a R$ 35,060; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhava 0,25% a R$ 12,03 e Gerdau PN (GGBR4) avançava 0,63% a R$ 25,75.
Os investidores voltaram a se pautar pelos indicadores norte-americanos, depois de algumas semanas tendo apenas as notícias da Europa como foco principal, afirma o assessor de investimentos da corretora Souza Barros, Luiz Roberto Monteiro.
Hoje foi divulgado que as licenças para construir nos Estados Unidos (Building Permits) somaram 574 mil em maio, a uma taxa anual ajustada sazonalmente, abaixo das estimativas de 628 mil pedidos.
O índice que mede a construção de casas novas (housing starts) também recuou acima do previsto, com a criação de 593 mil novas moradias, ante expectativas de 650 mil novas unidades.
Já a produção industrial norte-americana avançou 1,2% em maio. O resultado supera a alta de 0,7% em abril e as estimativas do mercado que sinalizavam alta de 0,9%. Em relação a maio de 2009, a indústria norte-americana produziu 7,6% a mais. "Este dado serviu para impulsionar o marcado, depois dos indicadores ruisn de construção", diz Monteiro.
Na Europa, o jornal espanhol El Economista publicou informações de que o FMI, a União Europeia (UE) e técnicos do Tesouro norte-americano estariam negociando uma linha de crédito de € 250 bilhões ao país, bem maior que os € 110 bilhões anunciados pelo organismo internacional de ajuda à Grécia. O governo espanhol e um representante da UE negaram os rumores.
De acordo com Monteiro, essa notícia também contribui para uma certa instabilidade nos mercados.
As Bolsas do Valho Continente operam com leve valorização. O índice londrino FTSE 100 subia, há pouco, 0,32% enquanto o DAX 30, de Frankfurt, avançava 0,06%.
No mercado doméstico, o comércio varejista registrou queda de 3% nas vendas entre março e abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística (IBGE). Apenas duas das 10 atividades pesquisadas registraram alta no volume de vendas: outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%) e Tecidos, vestuário e calçados (2,2%).
De volta ao Ibovespa, dentre as ações com maior peso na carteira teórica (que vigora de 3 de maio a 31 de agosto), Petrobras PN (PETR4) subia 0,45% a R$ 28,13, Vale PNA (VALE5) ganhava 1,26% a R$ 42,73; Itaú Unibanco PN (ITUB4) desvalorizava 0,54% a R$ 35,060; BM&FBovespa ON (BVMF3) ganhava 0,25% a R$ 12,03 e Gerdau PN (GGBR4) avançava 0,63% a R$ 25,75.
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