Mercado inicia negócios com dólar a R$ 1,86, alta de 1,24%
O dólar comercial é vendido por R$ 1,867 nas operações iniciais desta quinta-feira, em um avanço de 1,24% sobre a cotação final de ontem.
Na quarta, o dólar foi negociado por R$ 1,844, enquanto a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) teve queda de 0,08%.
A reunião do Banco Central Europeu, e do BoE (sigla em inglês do BC britânico) deve merecer atenção especial do mercado na jornada de hoje. Economistas de bancos e corretoras acreditam que as duas autoridades monetárias devem manter as respectivas taxas de juros vigentes --1% ao ano e 0,5% ao ano.
Nas mesas de operações de bancos e corretoras, uma das principais preocupações continua a ser quando os bancos centrais devem começar a mexer nos juros básicos dos países, rebaixados durante o auge da crise mundial para estimular a atividade econômica.
Nesse contexto, investidores e analistas também devem ler despender boa parte da manhã na leitura da ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), relativa à reunião dos dias 26 e 27 de janeiro. Em seu último encontro, o colegiado de diretores do BC brasileiro decidiu manter a taxa básica de juros em 8,75% ao ano.
Além da ata do Copom, investidores também devem repercutir os números da Anfavea (associação das montadoras) sobre a produção e venda de veículos.
Nos EUA, o mercado acompanha os números do Departamento de Trabalho sobre a demanda por auxílio-desemprego, bem como as estatísticas das encomendas ao setor industrial.
GlaxoSmithKline, MasterCard, Sony, Toyota, Unilever e Santander abrem seus números do trimestre passado na sessão de hoje.
Fonte: Folha Online
Na quarta, o dólar foi negociado por R$ 1,844, enquanto a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) teve queda de 0,08%.
A reunião do Banco Central Europeu, e do BoE (sigla em inglês do BC britânico) deve merecer atenção especial do mercado na jornada de hoje. Economistas de bancos e corretoras acreditam que as duas autoridades monetárias devem manter as respectivas taxas de juros vigentes --1% ao ano e 0,5% ao ano.
Nas mesas de operações de bancos e corretoras, uma das principais preocupações continua a ser quando os bancos centrais devem começar a mexer nos juros básicos dos países, rebaixados durante o auge da crise mundial para estimular a atividade econômica.
Nesse contexto, investidores e analistas também devem ler despender boa parte da manhã na leitura da ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), relativa à reunião dos dias 26 e 27 de janeiro. Em seu último encontro, o colegiado de diretores do BC brasileiro decidiu manter a taxa básica de juros em 8,75% ao ano.
Além da ata do Copom, investidores também devem repercutir os números da Anfavea (associação das montadoras) sobre a produção e venda de veículos.
Nos EUA, o mercado acompanha os números do Departamento de Trabalho sobre a demanda por auxílio-desemprego, bem como as estatísticas das encomendas ao setor industrial.
GlaxoSmithKline, MasterCard, Sony, Toyota, Unilever e Santander abrem seus números do trimestre passado na sessão de hoje.
Fonte: Folha Online
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